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Como é BOM receber sua visita em nosso cantinho virtual! Emerson Nogueira Vila Nova, fundador do Centro de Terapias Complementares - HARMONIZE, é Fisioterapeuta (Ucsal), Hipnoterapeuta, Pós Graduado em Terapia Regressiva, Pos Graduado em Acupuntura, Reikiano, Terapeuta Floral, Palestrante e acima de tudo, um grande admirador das potencialidades ineretes ao ser humano. Talvez seja por isso que aqui no HARMONIZE nosso maior tesouro é te ver sorrir, sentir-se bem, em busca de conquistas cada vez mais especiais, e dividir contigo todo o nosso carinho, respeito e motivação para seguir sempre adiante. Será uma IMENSA alegria para nós estarmos sempre ao teu lado compartilhando de cada uma dessas emoções especiais, pois esse é o verdadeiro sentido de nossa existência...aproveite cada momento e HARMONIZE SUA VIDA.

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Vidas Passadas comprovadas Cientificamente

   

   Impressionante!! Vidas passadas comprovadas cientificamente por meio de uma pesquisa com Regressão de Memória virou uma série de programa no canal BIO da Sky. Um tema que é comum nas tradições orientais, mas muito pouco aceito na cultura ocidental já está presente em cursos na área da Saúde nos EUA e no Brasil, e abordagem terapêutica usado pela Psicoterapia Reencarnacionista. Além desta, muitas pesquisas realizadas tem repercutido e chamado a atenção no meio científico como é o caso das lembranças automáticas de vidas passadas por crianças estudadas pelos Psiquatras Ian Stevenson e pelo Jim Tucker. Um tema intrigante que abre novos horizontes para a ciência e para nossa cultura ainda materialista. Assista e tire suas próprias conclusões.


                                       Um dos episódio da série: Assistir


 

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Projeto - Saudação ao Sol - Yoga

  Mais uma vez o projeto Saudação ao Sol mobilizou a Praça Morena Bela de Serrinha e saudou também a super Lua. O projeto acontece todos os domingo, 16:30h. Tivemos a participação especial da Bioarquiteta Iza Pimentel que nos brindou com muita prática. Um encontro nas tardes de domingo para toda a família. ‪#‎yoga‬ ‪#‎meditacao‬ ‪#‎mantras‬ 




quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Saúde e Mediunidade


   Qual a fronteira que separa uma experiência mediúnica de um quadro de transtorno mental? O que diferencia um de outro? Ouvir vozes, ter visões indicam, necessariamente, uma manifestação patológica? Foram justamente essas indagações que motivaram um estudo desenvolvido pelo Núcleo de Pesquisas em Espiritualidade e Saúde (Nupes) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).
A pesquisa, que começou a ser realizada no ano passado, tem previsão de conclusão em 2011. Ela é, na verdade, um desdobramento de outra investigação, iniciada em 2001, na Universidade de São Paulo (USP), com o doutorado do professor Alexander Moreira-Almeida. Diretor do Nupes, Almeida é o orientador do trabalho atual.
   -Na primeira pesquisa, investigamos 115 médiuns. Pegávamos gente que já trabalhava como médium em grupos espíritas há bastante tempo - explica. De acordo com o professor, foi encontrada uma baixa prevalência de transtornos mentais, menor do que na população em geral, entre os integrandes do grupo estudado.
   Nesse segundo momento, estão sendo analisadas pessoas que foram recém -identificadas como médiuns.
-O objetivo das entrevistas é avaliar a presença de transtornos mentais, avaliar características da personalidade, ou seja, avaliar vários traços do funcionamento mental e social, para poder tentar traçar um panorama desse grupo e ajudar pesquisadores e clínicos com dados mais concretos nessa diferenciação.
Confira a entrevista 
 
Terra Magazine - Qual a ideia central do estudo?
Alexander Moreira-Almeida -
A ideia basicamente é a seguinte: mediunidade, quando a pessoa se considera estar em contato com alguma força não física, extramaterial ou alguma coisa do gênero. O fato é que esse tipo de experiência apresenta características, como, por exemplo, a pessoa têm visões, ouve coisas que outras pessoas não ouvem, têm a sensação de que há algo influenciando o corpo dela. Esse tipo de vivência é bastante comum na esquizofrenia e em outros quadros psicóticos.
Há uma discussão muito grande sobre qual a relação de uma coisa com a outra. Será que esses quadros chamados mediúnicos seriam, na realidade, quadros psicóticos, esquizofrênicos? 

Foi isso que motivou a pesquisa: diferenciar manifestações ditas mediúnicas de quadros de transtornos mentais?
Exatamente. Há algumas décadas, a mediunidade era considerada uma manifestação patológica. Hoje, a psiquiatria reconhece que não é bem o caso. Há pessoas que têm essas vivências religiosas, espirituais e que não são, necessariamente, patológicas. Mas falta ainda determinar, com mais precisão, critérios que nos ajude a separar o que seria uma experiência não patológica, ligada à nossa cultura, a um certo grupo religioso, do que seria uma doença mental. Com base nisso, temos feito uma linha de pesquisa neste sentido.

Quando vocês começaram a trabalhar com essa linha de pesquisa?
O trabalho começou na Universidade de São Paulo (USP), com o meu doutorado, em 2001. Agora, dando continuidade, estou na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), onde coordeno uma linha de pesquisa, com dois alunos de doutorado. Essas duas teses de doutorado começaram no ano passado a coletar os dados.

Que tipo de metodologia está sendo aplicada na pesquisa atual e quantas pessoas foram ouvidas?
Nossa meta é chegar a 120 pessoas. Buscamos pessoas que procuram centros espíritas e lá, é dito para elas que são médiuns. Naturalmente, não entramos no mérito do que seria efetivamente isso ou não. Só estudamos esse fenômeno. São pessoas classificadas por médiuns, pelos próprios espíritas. Aplicamos uma série de testes psiquiátricos e psicológicos para fazer uma avaliação. Estamos fazendo a avaliação agora, para ver, daqui a um ano, como vão se desenvolvendo essas pessoas.

Como são esses testes?
São testes de entrevistas. Testes psicológicos e psiquiátricos. O objetivo das entrevistas é avaliar a presença de transtornos mentais, avaliar características da personalidade, ou seja, avaliar vários traços do funcionamento mental e social para poder tentar traçar um panorama desse grupo e ajudar pesquisadores e clínicos com dados mais concretos nessa diferenciação.

Sei que a pesquisa está em andamento, mas vocês já chegaram a uma conclusão?
Em relação à pesquisa inicial, já temos uma conclusão. Essa outra ainda está em andamento. Na primeira pesquisa, investigamos 115 médiuns. Pegávamos gente que já trabalhava como médium (na atual, são pessoas que acabaram de ser classificadas como médiuns), em grupos espíritas há bastante tempo.
Um detalhe importante: quando falamos em mediunidade, nós não estamos restringindo a apenas um grupo religioso, embora a pesquisa em si, por razões metodológicas, escolheu o espiritismo, por ser um grupo que trabalha de modo mais intenso e mais direto. Classificamos mediunidade como qualquer experiência em que a pessoa se julgue em contato com as dimensões espirituais. Pensando dessa forma, a umbanda, os católicos carismáticos, pentecostais protestantes. Todos esses têm contato com espírito santo, com alguma dimensão... Estamos trabalhando com o espiritismo por ser muito disseminado no Brasil.

Então, vocês trabalharam com 115 médiuns. Qual foi a conclusão?
Pegamos 115 médiuns, frequentando centros espíritas de São Paulo, mas eram médiuns que atuavam a bastante tempo como médiuns. Traçamos um perfil psiquiátrico dessa população e, basicamente, encontramos uma baixa prevalência de transtornos mentais. Menor do que encontrado na população em geral.

Qual a avaliação que vocês fizeram em cima desse resultado?
Esse é o primeiro resultado. Ainda há outro resultado importante, que medimos a adequação social, para ver quanto desses indivíduos eram bem ajustados socialmente, no trabalho, na família, na vizinhança. Também evidenciou um bom ajuste social. O mais importante: não havia relação entre a intensidade dessas vivências mediúnicas e problemas de ajustamento social ou de sintomas psiquiátricos. Ou seja, eram coisas separadas.
Foi o primeiro estudo com amplo número de pessoas e metodologia rigorosa, que investigou a saúde mental de médiuns. Basicamente, o que nós concluímos... O primeiro dado, que mostra de modo objetivo, usando metodologia padrão, internacional da saúde mental, desses médiuns, pelo menos esses, que estão frequentando e trabalhando há bastante tempo em grupos espíritas, revela que eles têm uma boa saúde mental, que essa vivência deles, embora, a princípio seja semelhante a um quadro psicótico, não é a mesma coisa. São coisas diferentes que precisam ser melhor estudadas.
A partir disso, então, estamos fazendo esse segundo momento de pesquisa, dando continuidade nessa linha, para ajudar a separar essas questões.

Quais os critérios que vocês estão usando para diferenciar uma experiência espiritual de uma manifestação patológica?
A pesquisa não entra no detalhe do que seria uma experiência espiritual. Estamos apenas separando se é uma vivência patológica ou não. Ou seja, se é um real contato com o mundo espiritual, se é uma coisa que o inconsciente da pessoa cria ou não. Nós não estamos investigando isso nessa pesquisa atual.
Temos projetos de avançar nessa questão também. Nessa pesquisa, estamos investigando o que seria uma experiência religiosa, mística, não patológica do que seria um quadro psiquiátrico. Não estamos entrando no mérito de qual seria a causa dessa vigência espiritual, que é um detalhe importante.
Para considerar como doença mental, estamos usando critérios diagnósticos psiquiátricos utilizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Estamos utilizando qualidade de vida dessas pessoas e adequação social. Na realidade, estamos testando alguns critérios que têm sido propostos na literatura médica. A gente publicou, recentemente, um artigo na revista de psiquiatria clínica da USP, levantando novos possíveis critérios que fariam essa diferenciação. Estamos testando esses critérios.

Quais seriam os critérios?
Entre os critérios está, por exemplo, a ideia de que a pessoa tem a vivência, mas esta não causa sofrimento para o indivíduo. Outra, essa vivência não causa prejuízo para o funcionamento social, profissional da pessoa. Outro critério seria que a pessoa tem controle sobre essa vivência. Mais um critério seria a pessoa não ter outros sintomas de doença mental, além dessas vivências , ouvir, ver...
Fonte: Terramagazine

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Agora temos Geriatra!

Com muita alegria que informamos que a partir de hoje teremos atendimento clínico com médico Geriatra. Um olhar diferenciado, dedicado e numa proposta integral. Se é para envelhecer, que seja com muita saúde e harmonia. Além da Geriatria contamos atualmente com Neuopsiquiatra, Clínica Médica, Homeopatia e Oftalmologista. Agendamentos: 3261-3938 / 9146-6737


segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Meditar...

Meditar é um ato te introspecção ativa. É por meia dela que podemos nos enxergar e nos compreender de maneira mais ampla. Dizem até que orar é falar com Deus. Meditar é ouvir a Deus.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Crianças com Memórias de Vidas Passadas - Estresse Pós Traumático

  

  As crianças que relatam memórias de mortes violentas em vidas passadas podem sofrer de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), de acordo com o psicólogo Dr. Erlendur Haraldsson, professor emérito da Universidade da Islândia, em Reykjavik.
   Desde as idades de 2 a 6 anos, as crianças têm maior propensão a falar sobre serem outra pessoa, frequentemente alguém que experimentou algum trauma, como por exemplo, um soldado que morreu na linha de fogo, um piloto de avião que caiu ou uma vítima de assassinato. Depois dos 6 anos de idade, muitas vezes elas perdem o interesse ou até mesmo esquecem o que tinham dito anteriormente. As memórias, sejam realmente de uma vida passada ou imaginadas, podem ter um impacto psicológico negativo sobre a criança.
    Algumas se tornam ansiosas e angustiadas por terem deixado sua outra família ou casa, querendo voltar. Algumas têm fobias debilitantes, aparentemente relacionadas com a morte traumática da qual elas se lembram. Outras são assombradas pelos traumas de suas supostas vidas passadas em flashbacks ou pesadelos.

Os sintomas podem ser muito semelhantes àqueles vivenciados pelos soldados que retornam da guerra com TEPT.O Dr. Haraldsson citou os critérios da Organização Mundial da Saúde para o diagnóstico de TEPT em seu artigo “Children Who Speak of Past-Life Experiences: Is There a Psychological Explanation?” (Crianças que Falam de Experiências de Vida Passada: Há uma Explicação Psicológica?)”: 

1. O paciente foi exposto a uma situação ou evento estressante, de natureza excepcionalmente ameaçadora ou catastrófica.
2. Deve haver lembranças persistentes, revivendo o estresse em “flashbacks” intrusivos ou memórias vívidas.
3. Há uma incapacidade de recordar, ou sintomas persistentes do aumento da sensibilidade psicológica e excitação representados por pelo menos dois dos fenômenos seguintes: dificuldade em adormecer ou em permanecer dormindo, irritabilidade ou surtos de raiva, dificuldade de concentração, hiper vigilância, e uma resposta de sobressalto exagerada.
    Um estudo em dezenas de crianças que relataram memórias de vidas passadas, no Líbano e em Sri Lanka (dois lugares com tantas diferenças origens culturais que seriam suficientes para remediar esse fator no comportamento das crianças, de acordo com o psicólogo), Haraldsson notou que eles frequentemente reviviam o trauma e tinham explosões de raiva.Algumas também tinham maior dificuldade de concentração, alterações bruscas de humor e agressividade, quando comparadas aos seus pares.
    O Dr. Jim Tucker, pesquisador sobre reencarnação da Universidade de Virginia, escreveu em seu livro “Return to Life: Extraordinary Cases of Children Who Remember Past Lives” (Retorno à vida: Casos extraordinários de crianças que se lembram de vidas passadas): “Nos casos em que a pessoa anterior teve uma morte não natural, mais de 35% das crianças apresentam um medo intenso do tipo de morte sofrida, um comportamento de esquiva que faz parte do Manual Diagnóstico e Estatístico oficial para critérios de TEPT”.
   Seu livro inclui o exemplo de uma criança branca que parecia lembrar-se de ter sido uma garota afro-americana de cerca de 7 anos de idade. A menina se viu caminhando ao longo de uma estrada em um dia quente, observando que suas mãos secas pareciam “cinzas”, e depois se observou ser sequestrada por dois homens caucasianos em um carro antigo que a estupraram e depois a mataram.
Ela tinha uma resposta de sobressalto intensificada, que pode ser relacionada a essas memórias ou visões que ela vivenciava. Ela também apresentava persistentes lembranças diurnas e pesadelos do evento traumático.
Fonte:epochtimes.com.br

terça-feira, 15 de setembro de 2015

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Saudação ao Sol- Yoga - Meditação

E hoje tivemos o encontro para a saudação ao sol em plena Morena Bela. Foi maravilhoso!!!! Inicialmente com práticas de respiração, Yoga, meditação e músicas. Um momento de gratidão ao universo pela vida, pela beleza do sol e pela amizade. Logo haverá o segundo encontro.




quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Curso Interativo - Resiliência para a Vida :)

Matrículas abertas para o curso RESILIÊNCIA com a Psicóloga Danielle Santos. Vamos juntos compreender, aprender e praticar este precioso recurso para nossa vida.