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Serrinha, Bahia, Brazil
Como é BOM receber sua visita em nosso cantinho virtual! Emerson Nogueira Vila Nova, fundador do Centro de Terapias Complementares - HARMONIZE, é Fisioterapeuta (Ucsal), Hipnoterapeuta, Pós Graduado em Terapia Regressiva, Pos Graduado em Acupuntura, Reikiano, Terapeuta Floral, Palestrante e acima de tudo, um grande admirador das potencialidades ineretes ao ser humano. Talvez seja por isso que aqui no HARMONIZE nosso maior tesouro é te ver sorrir, sentir-se bem, em busca de conquistas cada vez mais especiais, e dividir contigo todo o nosso carinho, respeito e motivação para seguir sempre adiante. Será uma IMENSA alegria para nós estarmos sempre ao teu lado compartilhando de cada uma dessas emoções especiais, pois esse é o verdadeiro sentido de nossa existência...aproveite cada momento e HARMONIZE SUA VIDA.

sábado, 31 de março de 2012

Desperte seu Gigante Interior - Anthony Robbins

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Sinopse: Baseado em técnicas que já ajudaram milhões de pessoas em todo o mundo, DESPERTE SEU GIGANTE INTERIOR revela como funciona o seu sistema central de tomada de decisões e de que forma você pode usá-lo para obter tudo o que deseja. Anthony Robbins, autor do bestseller Poder Sem Limites, é o maior perito no mundo em Neurolingüística, a ciência que trata do poder da palavra e dos fenômenos neuro-associativos que moldam o comportamento humano. Através de histórias inspiradoras, estudos de casos, testes personalizados de auto-ajuda e um programa que qualquer pessoa é capaz de seguir, ele demonstra:
  • Como as crenças inconscientes controlam sua vida e o que você pode fazer agora para mudar qualquer hábito ou comportamento.
  • Como liberar o poder oculto de sua mente. 
  • Como melhorar seus relacionamentos pessoais e profissionais.
  • Como resolver conflitos internos que geram a auto-sabotagem e outros comportamentos destrutivos.
  • Como influenciar aqueles que o cercam.
  • Como vencer hábitos debilitantes tais como comer demais, beber e usar drogas.
  • Como controlar suas finanças.
  • Como obter mudanças significativas em sua vida seguindo um "desafio mental" de 10 dias.
  • Como controlar suas emoções e experimentar a alegria, a paixão e a realização que você deseja.

sexta-feira, 30 de março de 2012

A Hipnose pode mudar a sua vida!

Três agarotas comprovaram que a reprogramação do cérebro pode ajudar a superar traumas, controlar a ansiedade e a depressão e até a perder peso. Entenda tudo sobre essa técnica que está dando o que falar

   Você está com sono, muito sono... Quantas vezes você já viu personagens de desenhos animados balançando um pêndulo, repetindo essa frase e fazendo hipnotizados obedecerem às suas ordens? Esqueça a ficção. Longe das telas, na vida real, a hipnose é um tratamento sério que vem sendo cada vez mais procurado para vencer os males da vida civilizada.
   Quem não conhece alguém que foi assaltada e ficou com medo de sair de casa? Ou uma amiga deprimida porque perdeu o emprego? Ou ainda aquela outra que morre de medo de avião? Fobia, depressão, ansiedade, angústia, stress são alguns dos problemas que a hipnose vem resolvendo com sucesso. Tanto que, em 1998, médicos da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, divulgaram um estudo para o mundo inteiro comprovando a eficácia do método para mudar padrões de comportamento pela atuação no inconsciente.
   Antes de duvidar da ideia, veja como a hipnoterapia funciona. Para chegar na origem do problema, o hipnoterapeuta vai conduzi-la a relaxar profundamente até atingir um estado alterado de consciência. "Nesse estado, há uma diminuição da autocensura que permitirá que você fale sobre eventos que, quando acordada, não se lembra", explica o psicanalista Rubens Marcelo Volich. Ao acessar esse "banco de dados" escondido, o terapeuta é capaz de interferir na forma como esse arquivo está disposto, mudando a forma como você encara os problemas ligados àquele episódio.

   O primeiro passo para um tratamento é uma longa conversa com o terapeuta, em que ele levantará seu histórico completo. Depois, você será convidada a colocar-se numa posição bem confortável sentada numa cadeira ou deitada numa cama. Há diversas técnicas para estimular o transe; a mais comum é a repetição de palavras ou frases em tom monótono. "São frases curtas, com pequenas pausas, que reduzem o ritmo cerebral e deixam o organismo num estado profundo de tranquilidade. Trabalhamos então com imagens, fazendo com que a garota enxergue algumas situações e tenha sensações correspondentes", explica o psicólogo e hipnoterapeuta Odair José Comin.
   O médico José Álvaro da Fonseca conta o caso de uma mulher que comia demais porque vivia ansiosa, tentando render mais e mais no trabalho. Ele a hipnotizou e construiu cenas onde seu desempenho profissional melhorava, eliminando a causa da ansiedade. Resultado: a autoconfiança da paciente foi reforçada e ela emagreceu. É como mudar uma chave no cérebro. Só que, para atingir esse estado de consciência alterado, você precisa estar disposta a isso. Ninguém é hipnotizada contra a vontade, muito menos faz coisas que não faria se estivesse acordada. "Mesmo em transe, nunca agimos contra nossa moral, nossos princípios.    Não entramos em outro mundo: sabemos tudo o que acontece ao redor, como o telefone tocando, as buzinas dos carros passando, a porta batendo", explica José Álvaro. Segundo ele, na maioria das vezes, são necessárias cerca de oito sessões de 50 minutos em média para sanar um problema.

A consciência que censura

   O segredo da hipnose, na verdade, é o estado entre o sono e a vigília. É neste momento que o consciente esse danado que questiona tudo e que muitas vezes esconde seus traumas de você mesma fica neutralizado. Sem a censura do consciente, o terapeuta fisga a origem do problema e faz com que você vivencie as experiências traumáticas novamente, só que de uma forma suave. Ele pode ainda diminuir ou anular uma dor, convencendo o cérebro de que aquela sensação não existe. Era isso, aliás, que muitos médicos faziam na Segunda Guerra Mundial, uma vez que precisavam operar pessoas sem anestesia. "Você pode ativar processos desse tipo por conta própria e se auto-hipnotizar. É uma questão de treino", diz o hipnoterapeuta Jean Jacques Buhannic, certificado pela National Guild of Hipnotists, dos Estados Unidos. "Tente se auto-sugestionar o tempo todo: fale bem de si mesma, pare de se criticar, acolha seus erros, adote uma postura positiva."

Sem medo do espelho

   Não é consenso entre os hipnoterapeutas, mas há os que afirmam que, na luta contra a balança, a hipnose pode ser uma grande aliada. Afinal, conscientemente, você sabe o que precisa fazer para perder peso: dieta e exercícios. Então por que a solução não é tão simples quanto deveria? Na maioria dos casos, a culpa é da ansiedade, que faz você comer mesmo quando não está com fome. E é aí que a hipnose pode atacar com eficiência. "A garota ansiosa perde o foco do problema, não consegue enxergar com transparência o que está acontecendo. A hipnose ajuda a lidar com a ansiedade, não impedindo que ela surja, mas permitindo a você deixá-la sair de forma saudável, sem fazer da comida uma válvula de escape", explica o médico Leonard Verea, presidente da Sociedade Brasileira de Hipnose Clínica e Dinâmica.
   Além da ansiedade, há outros fantasmas que perseguem quem não consegue perder peso. E o estado hipnótico funciona para tentar descobrir qual o seu problema específico e a melhor maneira de lidar com ele. O tempo de tratamento varia de acordo com as barreiras a serem superadas, mas dura, em média, de três a seis meses, com uma sessão por semana. Só um alerta: a hipnose é uma ferramenta que trabalha a raiz dos problemas emocionais, e não diretamente suas conseqüências. Isso quer dizer que o ideal é unir o tratamento a uma dieta e à malhação. Assim, o trabalho é conjunto, pois a hipnose ajuda você a seguir seu plano de emagrecimento sem sair da linha.

Em transe, sem risco

   Não há nenhum órgão oficial que regulamente hipnoterapeutas. Profissionais de saúde (médicos e dentistas) ou psicólogos são os que mais recorrem ao método. Escolha alguém que tenha feito pelo menos mais de um curso a respeito no Brasil, o Instituto Milton Ericksson é um dos principais centros de formação em hipnose. Hipnose requer prática. Prefira profissionais que já usam o método há muito tempo e com freqüência. Uma sessão de hipnose mal conduzida pode despertar problemas que ainda não existiam. Por isso, antes de escolher o terapeuta, procure indicações com um médico ou psicólogo de sua confiança.

Depoimentos

Perdi 8,5 kg em dois meses.


   "Há quatro anos comecei a engordar. Saía do trabalho no meio da tarde para comer sanduíche na padaria, não sossegava enquanto não devorasse a caixa de bombons que tinha aberto. Nesse ritmo, em dois anos acumulei 10 quilos e iniciei a batalha para emagrecer: fiz natação, ginástica aeróbica, kung fu e musculação, procurei endocrinologista e apelei até para a dieta das frutas. Suspeitei que a raiz do problema fosse a ansiedade, então, tentei a meditação, a ioga e a terapia. Nada funcionou. Dois anos depois, tinha engordado mais 2 quilos: cheguei aos 65 quilos para 1,60 metro de altura. E a ansiedade crescia à medida que aumentava minha responsabilidade no trabalho. Tentei me controlar mais uma vez, fechei a boca e perdi 3,5 quilos em um mês, com muito esforço. Foi então que decidi experimentar a hipnose. Nos dois meses seguintes, perdi outros 8,5 quilos. E o melhor: sem sofrer, já que aprendi a lidar com a minha ansiedade. Não foi o hipnoterapeuta que me disse o que fazer: eu descobri o caminho. Com a hipnose pude enxergar a verdadeira dimensão do meu problema, como se estivesse me vendo de fora. Sair da sessão superelaxada me fez perceber que não estar ansiosa era possível, e que eu poderia prolongar aquela sensação tão boa. Mas o tratamento ainda continua, porque o desafio agora é parar de fumar."

Raquel Pires, 35 anos, publicitária

Me livrei da depressão.

   "Somatizei meus problemas durante a vida toda. Bastava não alcançar um objetivo, conviver com alguém que não gostava ou me deparar com uma dificuldade maior que lá estava eu doente, vomitando e com diarréia. Há três anos, comecei a sofrer também de depressão: cheguei a ficar dois dias fechada no quarto sem comer. Foi quando minha psicóloga me indicou um hipnoterapeuta. Conversamos sobre minha vida e meus problemas de saúde, até aqueles de quando era pequena. Ele pediu que me deitasse, fechasse os olhos e começou a falar algumas frases. Depois, pediu para contar de 100 para baixo e imaginar cenas agradáveis. Quando entrei em transe, perguntou dos momentos em que havia ficado mais triste. Lembrei da morte da minha mãe, aos13 anos, e de quando fui internada no hospital. Chorei muito, desabafei, cheguei a brigar com Deus por ter levado minha mãe. Aliviada, depois da primeira sessão voltei a trabalhar. Fiz três sessões e nunca mais tive depressão nem nenhum dos outros sintomas."

Karina Pessoa, 30 anos, fonoaudióloga

Voltei a respirar.

   "Sofri de asma e bronquite desde pequena. Quem tem esse problema sabe que é um drama: a qualquer momento você pode sentir o ar faltar. Há cerca de três anos, resolvi consultar um médico que tratava seus pacientes com hipnose. Não acreditava muito que poderia dar certo, mas apostei para ver. Confesso que senti um pouco de medo do que poderia acontecer enquanto estivesse fora do estado normal. Mas o médico me explicou que eu lembraria tudo depois. Então, pediu que eu sentasse e colocasse as mãos nos joelhos. Começou a falar pausadamente. Sem perceber, estava hipnotizada. Ele mandou que eu levantasse um braço e disse que ele estaria duro como pedra. Era incrível: não conseguia mexê-lo! De repente, você não controla mais seu corpo, mas tem consciência de tudo o que está acontecendo. O médico associou minha bronquite à tristeza guardada no pulmão. Acordada, não conseguia saber por que estava triste. Hipnotizada, ele me fez lembrar da morte do meu pai, quando tinha 4 anos. Então, disse que a partir daquele momento minhas mucosas não estariam mais inflamadas; que as células do meu pulmão voltaram a ser felizes e não havia mais motivo para tristeza. Parei de sentir meu peito chiar. Acabei não fazendo o tratamento todo por falta de dinheiro, mas a partir daí tive pouquíssimas crises. Agora quero voltar lá para perder uns 5 quilinhos que teimam em não ir embora!"

Mariana Lancellotti, 24 anos, relações-públicas.

quinta-feira, 29 de março de 2012

O âmago do repouso.

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  A Kaye apareceu no consultório quando o Inverno se estava a desvanecer nas perspectivas da Primavera. Aos 52 anos, a sua pele morena mostrava poucas rugas. Os seus olhos verdes, inteligentes, brilhavam com um quê de expectativa enquanto me contava a razão da sua visita às montanhas do Tennessee oriental, longe da sua casa nas margens orientais de Maryland. Com metro e meio de altura, ela tinha um invejável físico atlético. Ninguém diria que ela já estava doente há muitos anos.
A Kaye tinha uma longa história familiar de doenças cardíacas. Teve a sua primeira cirurgia de bypass aos 43 anos e outra aos 50. Ao ler os seus bem organizados registos, notei que já tinha consultado alguns dos mais respeitados cardiologistas do país. Já estava a fazer todos os tratamentos cientificamente provados possíveis. A Kaye viera consultar-me, como muitos dos meus doentes fazem, para ouvir uma segunda opinião; para ver se havia mais alguma coisa que se pudesse fazer para melhorar a sua condição.
    Conforme fomos conversando, descobri um pouco mais acerca dela. Tinha fumado durante toda a sua década dos vinte e agora geria uma empresa de muito sucesso que a mantinha a viajar a maior parte do tempo. Os seus dois filhos andavam na universidade e o seu marido, advogado, também tinha uma exigente carreira. Admitiu que raramente fazia alguma coisa “só para a Kaye”.
    Mantinha uma medicação certa nas doses correctas. A sua tensão arterial, o seu nível de colesterol e a sua alimentação eram exemplares, e ela fazia exercício físico durante 45 minutos todos os dias. Finalmente, para me certificar de que todas as hipóteses tinham sido cobertas, comecei a explorar o tempo que ela passava em repouso. Pareceu confusa e um tanto surpreendida por eu estar a sondar esse aspecto da sua vida. Percebendo as suas perguntas silenciosas, comecei a explicar porquê.

O culpado oculto
    Deus deu ao Universo que criou certas leis que governam a forma como funciona. Estas leis mantêm as coisas em ordem. Sir Isaac Newton foi quem primeiro explicou, com clareza, a lei da gravidade, que dita que, se saltar de uma ravina, haverá graves consequências, quer acredite nessa lei, quer não.
    Da mesma forma, há leis que governam o nosso corpo. Uma é a lei do repouso. Quer acredite nesse princípio, quer não, se ele for comprometido, haverá consequências. Expliquei à Kaye que a química do nosso corpo não é estática, mas muda constantemente. O repouso é um factor importante na função óptima do nosso corpo. Sem a libertação adequada da tensão ou do stresse do dia-a-dia de simplesmente viver a vida, a nossa química muda para pior. À medida que continuava a falar, podia ver que tinha captado o seu interesse. Ela estava intrigada quando lhe fiz esta pergunta retórica: “Prefere tomar uma medicação para mudar a sua química, ou prefere aprender como repousar e conseguir isso e muito mais?”
Quando deixamos de repousar, a nossa química – como seria de esperar – muda para pior. Como resultado, o stresse é colocado sobre todos os sistemas do nosso organismo.

Os ciclos da vida
    Continuei a explicar que foram criados os ciclos dia-noite. São chamados “ritmos circadianos” e todos nós funcionamos sob a sua firme cadência. O organismo está programado para ficar mais lento à noite e ter mais velocidade durante o dia.
missing image fileNo mundo de hoje, esta lei é violada muitas vezes. Pense nas refeições feitas à noite, fora de horas, que não permitem que o aparelho gastrointestinal descanse. Estímulos tais como a televisão, a Internet, os iPods, e os telemóveis bombardeiam constantemente o nosso sistema muito depois do sol se pôr. Quando este ciclo do dia-noite é comprometido, a nossa química altera-se.
Perguntei à Kaye: “Já alguma vez esteve privada do sono ou trabalhou durante muito tempo sem descansar?”
Ela assentiu com a cabeça.
“Bem”, continuei, “nessas condições, as funções físicas, emocionais e cognitivas do seu corpo foram prejudicadas. O stresse foi colocado sobre o sistema”.
Expliquei-lhe que, tal como a dor crónica, a desidratação, e até a depressão comprometem o sistema, a falta de repouso também danifica o corpo. Os químicos do stresse – incluindo a epinefrina e o cortisol – elevam-se. Estes químicos alteram outras reacções químicas no organismo. Se estas condições se mantiverem durante muito tempo, o organismo é, realmente, danificado. Isso pode levar a ataque cardíaco, ansiedade, úlceras, má digestão, músculos tensos, tensão alta, palpitações, dores de cabeça, enfartes, sistema imunitário fraco, e a um sem-número de outras doenças, todas elas relacionadas com o stresse crónico sobre o sistema. Na verdade, a maior parte das doenças crónicas têm o stresse como principal componente. Se não acredita em mim, tente ficar a pé a noite toda e verá como se vai sentir no dia seguinte. Imagine o que seria fazer isso dia após dia, semana após semana, mês após mês, e até ano após ano.

Confissão verdadeira
    Nessa altura perguntei, um tanto bruscamente, à Kaye: “Tem violado a lei natural do repouso?” Depois, sugeri, delicadamente, que ao fazer algumas pequenas mudanças, a sua química poderia melhorar muito. Mais repouso, acrescentado ao seu tratamento, poderia penetrar até ao âmago do seu problema.
Depois de uma curta pausa, ela olhou para mim com genuíno interesse e perguntou: “Dr. Marcum, como é que o senhor repousaria?”
    Expliquei que tentava repousar à noite, e guardar o ciclo de sete dias. No sétimo dia de cada semana, tento descansar um pouco mais – física e mentalmente. Durmo mais e tento nem pensar no trabalho. Planeio actividades para a família, que podem incluir uma aventura na Natureza ou uma refeição especial, passo mais tempo com os amigos, ajudo alguém que precise. Tento quebrar a rotina do dia-a-dia.
A forma como as pessoas repousam, expliquei, é algo pessoal e depende da sua definição da palavra. O repouso são, simples, é necessário tanto para evitar como para tratar doenças.
Sugestões
    Expliquei-lhe como poderia ter um repouso melhor durante a noite, neste mundo em que os sentidos são sobrecarregados. Sugeri que se abstivesse de cafeína, que bebesse água suficiente e que fizesse exercício; não deveria ingerir refeições pesadas quatro a cinco horas antes de se deitar, mantendo o quarto escuro e silencioso e evitando tantos estímulos quanto fosse possível. O descanso permite que as células desgastadas se renovem. Como passamos cerca de um terço da nossa vida na cama, precisamos de aprender como usar esse valioso tempo. O ciclo circadiano permite que recuperemos das actividades do dia. Não podemos manter esta correria diária sem fazer uma pausa adequada.
    A nossa sessão estava a terminar e, uma vez mais, expliquei que quando vivemos de harmonia com as leis de Deus, a nossa química melhora, o stresse é libertado, e a cura acontece.
Acredito que, naquele fim de Inverno, foi acrescentado um novo tratamento ao regime da Kaye; um sem efeitos colaterais, mas cheio de benefícios. Ela deixou o meu consultório com uma compreensão nova da vida. A sua cura tinha começado.
James Marcum
Cardiologista do Chattanooga Heart Institute - Saúde e Lar

terça-feira, 27 de março de 2012

Buddha Bar XI - O AMOR


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O Amor

Um pescador certa vez pescou um salmão. Quando viu seu extraordinário tamanho, exclamou: "Que peixe maravilhoso! Vou levá-lo ao Barão! Ele adora salmão fresco."

O pobre peixe consolou-se, pensando: "Ainda posso ter alguma esperança."


O pescador levou o peixe à propriedade do nobre, e o guarda na entrada perguntou: "O que tem aí?"


"Um salmão", respondeu o pescador, orgulhoso.


"Ótimo", disse o guarda. "O Barão adora salmão fresco."


O peixe deduziu que havia motivos para ter esperança. O pescador entrou no palácio, e embora o peixe mal pudesse respirar, ainda estava otimista. Afinal, o Barão adora salmão, pensou ele.


O peixe foi levado à cozinha, e todos os cozinheiros comentaram o quanto o Barão gostava de salmão. O peixe foi colocado sobre a mesa e quando o Barão entrou, ordenou: "Cortem fora a cauda, a cabeça, e abram o salmão."


Com seu último sopro de vida, o peixe gritou em desespero: "Por que você mente? Se realmente me ama, cuide de mim, deixe-me viver. Você não gosta de salmão, gosta de si mesmo!"

Para refletir....

segunda-feira, 26 de março de 2012

Gentileza gera Gentileza!

   Um belíssimo curta feito pela Life Vest Inside – organização norte-americana que trabalha gerando a consciência sobre a importância da gentileza e da solidariedade nas vidas das pessoas.

 GENTILEZA GERA GENTILEZA...:)
 Fonte: Metamorfose Ambulante
   Gentileza gera gentileza. Eis uma verdade. Eu sei, parece clichê, parece auto-ajuda, parece simplista.
Todavia, é uma verdade; e as verdades, por mais óbvias que pareçam, às vezes precisam ser ditas.
Gentileza gera gentileza.
    E o que é ser gentil? É difícil definir o que é ser gentil, afinal cada pessoa gosta de uma coisa, a cada pessoa uma coisa agrada. Cada um tem uma definição de “gentil”. Contudo, certas características são bastante comuns as pessoas gentis e vou tentar expô-las aqui.
    Ser educado é uma delas. “Com licença”, “por favor”, “obrigada”. Uma pessoa gentil sempre usa essas palavras. E mais: pessoas gentis sabem como fazer essas palavras soarem mais do que simples convenção.
Sorrir é outra característica comum das pessoas gentis. De que adianta dizer “com licença”, se a tua expressão está dizendo: “se você não sair da minha frente eu passo por cima”? Sorria, simplesmente porque é bom sorrir. Sorria porque é bom ver outras pessoas sorrindo para você. Ou sorria por simples gentileza – uma hora o sorriso que era apenas um ato gentil, acaba se tornando uma expressão de alegria.
    Pessoas gentis não aceitam maus-tratos. Ser gentil não é “engolir sapos” nem “levar desaforo para casa”. Ser gentil é saber que “gentileza gera gentileza” assim como “aspereza gera aspereza”. Se alguém foi áspero contigo, seja gentil com ele, e quebre uma cadeia de agressividade. Ser gentil é saber colocar-se no lugar do outro para encontrar a melhor forma de responder a uma indelicadeza, sem ser indelicado, mas deixando claro que não gosta de ser tratado de tal forma.
   Ser gentil é saber expor sentimentos. Ser gentil é saber elogiar. É descobrir que elogios existem para ser usados. É reparar nas qualidades das pessoas que estão ao nosso redor. É dizer para elas que estamos prestando atenção nos seus pequenos atos, e que as coisas positivas que elas fazem são muito importantes para nós. Assim como devemos dar apoio para que os erros possam ser corrigidos, devemos dar valor para as coisas positivas. Não elogie por elogiar: seja sincero. Entretanto, não fique esperando para fazer um elogio: aprenda a descobrir qualidades. Ser gentil é mais do que uma característica: é uma atitude perante a vida.
   Acredito que todos queremos um “mundo melhor” e quem quer um mundo melhor deve estar consciente de que este mundo é feito por pessoas também “melhores”. Tornar-se uma dessas pessoas é uma boa forma de tornar o mundo melhor hoje.
   Você pode achar o meu texto ruim, acreditar que ele está mais para auto-ajuda barata do que qualquer outra coisa.E eu não discordo de você. Se preferir, esqueça esse texto. Leve desta leitura apenas o título: gentileza gera gentileza.

Ah, e obrigado pela atenção. :)

sábado, 24 de março de 2012

Tempo de Amar


Tempo de Amar
(Moacir Sader)

Do nada,

Deus criou o universo.

Do nada,

Tudo se fez por amor,

E o dia raiou,

Com Sol de puro resplendor.

Do nada,

Você surgiu em minha vida,

E meu coração se fez de luminosidade.

Do nada,

Tornei-me puro amor,

Por seu amor.

Do nada,

Deus criou os dias e as noites.

Do nada,

 Surgiu o tempo,

O tempo de ser amado e de amar...

...Eternamente...

 

E ainda temos muito tempo para amar. Mas para amar verdadeiramente, daquele jeito que se torna inexplicável e palpitante. :) Ame...Se ame!

 

sexta-feira, 23 de março de 2012

O pequeno Príncipe

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Sinopse: À primeira vista, um livro para crianças. Na definição de Antoine Saint-Exupéry, seu autor, "um livro urgentíssimo para adultos", o que talvez explique a extraordinária sobrevivência literária de O pequeno príncipe.
   Publicado pela primeira vez em 1943 na Nova York em que foi escrito e, no ano seguinte, na França, o livro chegou à AGIR com o componente de acaso que, em geral, cerca a edição de fenômenos editoriais, já que a obra havia sido comprada por outra tradicional editora brasileira, que desistiu da publicação. Traduzida primorosamente por D. Marcos Barbosa, a versão brasileira chegou à livrarias em 1952, tendo vendido desde então mais de 4 milhões de exemplares.
   Le Petit Prince, The Little Prince, El Principito, Der Kleine Prinz - em qualquer uma das mais de 150 línguas em que é publicado, causa encanto a história do piloto cujo avião cai no deserto do Saara, onde ele encontra um príncipe, "um pedacinho de gente inteiramente extraordinário" que o leva a uma jornada filosófica e poética através de planetas que encerram a solidão humana em personagens como o vaidoso, capaz de ouvir apenas elogios; o acendedor de lampiões, fiel ao regulamento; o bêbado, que bebia por ter vergonha de beber; o homem de negócios que possuía as estrelas contando-as e econtando-as em ambição inútil e desenfreada; a serpente enigmática; a flor a qual amava acima de todos os planetas.
   "Na primeira noite adormeci pois sobre a reai, a milhas e milhas de qualquer terra habitada. Estava mais isolado que o náufrago numa tábua, perdido no meio do mar. Imaginem então a minha surpresa, quando, ao despertar do dia, uma vozinha estranha me acordou. Dizia:- Por favor desenha-me um carneiro!"

Informativo: Lembramos que nossa intenção é a de apenas promover o contato com as diferentes literaturas existentes assim como  faz uma biblioteca ao disponibilizar links encontrados pela internet e permiter ao leitor acesso aos livros de modo a avaliar o conteúdo antes mesmo de se fazer uma possível aquisição.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Inteligência Emocional


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   Pensa que o seu Q.I. lhe deveria ter arranjado um grande emprego, oportunidades ilimitadas, e muito sucesso? Pense melhor. Evidências crescentes revelam que a maior parte do sucesso é, na realidade, determinado pelo Q.E. – o seu quociente de inteligência emocional – e não pela sabedoria que adquiriu nos livros.
   
Embora o seu primeiro emprego, ao sair da faculdade, esteja, provavelmente, relacionado com o seu Q.I., a que posição ascenderá nesse trabalho relacionar-se-á mais com o seu Q.E..
   
A grande maioria do nosso sucesso final na vida não é determinada pelo Q.I., mas por outros fatores.As emoções descontroladas podem fazer com que até os indivíduos mais inteligentes se comportem de maneira que não é lá muito inteligente.
   Há uma publicidade de um popular Web site mostrando dois adolescentes dos anos 70, ladeados pelo comentário “Ela casou com ele? E têm sete filhos?”. A publicidade dá relevo às banalidades com que muitas pessoas se depararam na reunião de antigos alunos: a vida das pessoas nem sempre se transforma naquilo que esperavam. Em termos de inteligência, as pessoas com Q.I.'s elevados são normalmente consideradas como “prováveis sucessos” – mas nem sempre isso acontece. Por outro lado, outros que tiveram resultados académicos medíocres, acabam, muitas vezes, por se tornar grandes vencedores no mundo profissional.  

Como é que isso acontece?
   
Enquanto o Q.I. pode contribuir com até 20% para os fatores que determinam o sucesso na vida, os restantes 80% são determinados por outras forças. Por outras palavras, a grande maioria do nosso sucesso final na vida não é determinada pelo Q.I., mas por outros fatores. Um estudo com diplomados de Harvard na área da advocacia, da medicina, da pedagogia, e da administração de empresas, apoia esta conclusão: a média de entrada-exames (que deveria indicar o Q.I.) não tinha qualquer relação com o eventual sucesso na carreira.
   
A razão por detrás deste facto surpreendente é simples: o sucesso na vida baseia-se muito mais no Q.E. (quociente de inteligência emocional) do que no Q.I. (quociente de inteligência). As emoções descontroladas podem fazer com que até os indivíduos mais inteligentes se comportem de maneira que não é lá muito inteligente.
   
Em anos recentes, o impacto da inteligência emocional no sucesso futuro tem sido um tópico quente nos círculos psiquiátricos, e o conceito é apoiado por uma sempre crescente quantidade de investigação científica.

Características do Q.E. elevado
    Portanto, o que é, exatamente, o Q.E.? É um conjunto de características que a investigação confirmou serem essenciais para uma vida bem-sucedida e agradável. As pessoas que têm um Q.E. elevado controlam as suas emoções e os seus impulsos. São dignas de confiança, honestas, conscienciosas, fidedignas e responsáveis. São flexíveis e capazes de se adaptar às mudanças. Estão abertas a críticas construtivas, inovações, novas ideias, novas abordagens e informações. Estão conscientes dos limites das suas capacidades e têm expectativas razoáveis. A sua inteligência emocional tem provado ajudá-las a pensar com mais clareza, a comunicar melhor, a reduzir afirmações polarizantes, e a desenvolver a unidade em reuniões de grupo. Estas capacidades são particularmente cruciais no atual ambiente de trabalho orientado para o conhecimento, onde a harmonia dos esforços de equipa é mais importante do que nunca para o sucesso organizacional.
 
Sete maneiras de melhorar o seu Q.E.
1. Mexa-se!
O exercício aeróbico regular tem provado reduzir a ansiedade, melhorar o humor, e ajudar as pessoas a manterem-se calmas em situações de stresse.
2. Coma muitos vegetais.
Uma alimentação baseada em vegetais com quantidades suficientes de triptofano, tirosina e ómega3, podem ajudar a recuperar de uma depressão maior e de ansiedade. Além disso, melhora a clareza de pensamento e os resultados escolares.
3. Deixe o Sol brilhar
Luz solar suficiente melhora os níveis de vitamina D e de serotonina cerebral, levando a um melhor humor.
4. Feche os estores e vá para a cama.
Uma quantidade de sono adequada, num ambiente escuro, melhora os níveis de melatonina noturna, que, por seu lado, ajuda a elevar os níveis de energia e memória.
5. Ligue a música.
Ouvir música melodiosa, harmoniosa, música sacra com sons divinais melhora o humor, reduz o stresse, baixa os níveis de cortisol e melhora as funções cerebrais.
6. Não acredite em pensamentos distorcidos.
Analisar os seus próprios pensamentos à procura de distorções e corrigir os pensamentos errados melhora drasticamente a inteligência emocional.
7. Medite nas Escrituras.
Ler, analisar e meditar nas histórias da Bíblia pode aumentar as funções do lobo frontal do cérebro, melhorando, assim, a inteligência emocional.

Inteligência é maturidade
    Aquilo a que, realmente, nos referimos, é maturidade emocional – uma abertura e disponibilidade para desenvolver, crescer e ser maduro na forma como lidamos com os outros e connosco próprios. Nos relacionamentos pessoais, a pessoa com elevado Q.E. tem a capacidade de se distanciar da sua reação emocional a um acontecimento aborrecido e de olhar com lógica para o que está, realmente, a acontecer. A sua honestidade permite-lhe compreender outros pontos de vista, bem como potenciais soluções para o problema.
   
Embora o seu primeiro emprego ao sair da faculdade esteja, provavelmente, relacionado com o seu Q.I., a que posição ascenderá nesse trabalho relacionar-se-á mais com o seu Q.E.. Muitas vezes, as pessoas com elevado Q.I. não compreendem isto. Pensam que a razão por terem sido preteridas numa promoção é que o resto do mundo não tem inteligência suficiente para reconhecer o seu Q.I.. Sentem-se, muitas vezes, desprezadas, ou que a vida é injusta. A verdade é que os chefes reconhecem a inteligência quando decidem as promoções. Só que a inteligência que é reconhecida é o Q.E..
   
No local de trabalho, os indivíduos com um Q.E. elevado compreendem as suas emoções e os seus sentimentos e conseguem expressar, controlar e gerí-los. Normalmente, compreendem os sentimentos e pontos de vista dos outros, e têm mais facilidade em perceber a dinâmica de um grupo e o seu papel nesse grupo. Estão dispostos a adiar a gratificação a favor de um bem maior. Também é provável que se motivem a atingir objetivos e a manter uma atitude positiva, mas realista. Como resultado, são, muitas vezes, promovidos mais rapidamente do que aqueles com elevado Q.I.. Essencialmente, as pessoas com elevado Q.E. veem “todo o cenário” e, por isso, são capazes de evitar 'carroceis emocionais'.
A equação Q.E.

Há cinco componentes básicos da inteligência emocional:
• conhecer as suas emoções
• gerir as suas emoções
• reconhecer as emoções dos outros
• gerir os relacionamentos
• motivar-se a alcançar objetivos

   
Poderá notar que a palavra “emoção” é o ponto fulcral em três dos cinco componentes. Se retirar o “e” da palavra “emoção” obterá “moção”, que está relacionada com motivação (fatores que ativam, dirigem e sustêm comportamentos dirigidos a um objetivo).
    O relacionamento estreito entre o Q.E. e a motivação é a principal razão por que um Q.I. elevado não garante automaticamente o sucesso. A motivação, que tem tudo a ver com Q.E., é um componente crucial para o sucesso e a realização.
   
Embora a educação tradicional incentive a melhoria do Q.I., o Q.E. crucial é muitas vezes esquecido. Felizmente, nunca é demasiado tarde para aprender. Por isso, não importando quais foram as suas notas na escola, pode tornar-se mais inteligente – e bem-sucedido – ao concentrar-se no seu Q.E..

Fonte: Revista Saúde e Lar