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Como é BOM receber sua visita em nosso cantinho virtual! Emerson Nogueira Vila Nova, fundador do Centro de Terapias Complementares - HARMONIZE, é Fisioterapeuta (Ucsal), Hipnoterapeuta, Pós Graduado em Terapia Regressiva, Pos Graduado em Acupuntura, Reikiano, Terapeuta Floral, Palestrante e acima de tudo, um grande admirador das potencialidades ineretes ao ser humano. Talvez seja por isso que aqui no HARMONIZE nosso maior tesouro é te ver sorrir, sentir-se bem, em busca de conquistas cada vez mais especiais, e dividir contigo todo o nosso carinho, respeito e motivação para seguir sempre adiante. Será uma IMENSA alegria para nós estarmos sempre ao teu lado compartilhando de cada uma dessas emoções especiais, pois esse é o verdadeiro sentido de nossa existência...aproveite cada momento e HARMONIZE SUA VIDA.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Inteligência Emocional


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   Pensa que o seu Q.I. lhe deveria ter arranjado um grande emprego, oportunidades ilimitadas, e muito sucesso? Pense melhor. Evidências crescentes revelam que a maior parte do sucesso é, na realidade, determinado pelo Q.E. – o seu quociente de inteligência emocional – e não pela sabedoria que adquiriu nos livros.
   
Embora o seu primeiro emprego, ao sair da faculdade, esteja, provavelmente, relacionado com o seu Q.I., a que posição ascenderá nesse trabalho relacionar-se-á mais com o seu Q.E..
   
A grande maioria do nosso sucesso final na vida não é determinada pelo Q.I., mas por outros fatores.As emoções descontroladas podem fazer com que até os indivíduos mais inteligentes se comportem de maneira que não é lá muito inteligente.
   Há uma publicidade de um popular Web site mostrando dois adolescentes dos anos 70, ladeados pelo comentário “Ela casou com ele? E têm sete filhos?”. A publicidade dá relevo às banalidades com que muitas pessoas se depararam na reunião de antigos alunos: a vida das pessoas nem sempre se transforma naquilo que esperavam. Em termos de inteligência, as pessoas com Q.I.'s elevados são normalmente consideradas como “prováveis sucessos” – mas nem sempre isso acontece. Por outro lado, outros que tiveram resultados académicos medíocres, acabam, muitas vezes, por se tornar grandes vencedores no mundo profissional.  

Como é que isso acontece?
   
Enquanto o Q.I. pode contribuir com até 20% para os fatores que determinam o sucesso na vida, os restantes 80% são determinados por outras forças. Por outras palavras, a grande maioria do nosso sucesso final na vida não é determinada pelo Q.I., mas por outros fatores. Um estudo com diplomados de Harvard na área da advocacia, da medicina, da pedagogia, e da administração de empresas, apoia esta conclusão: a média de entrada-exames (que deveria indicar o Q.I.) não tinha qualquer relação com o eventual sucesso na carreira.
   
A razão por detrás deste facto surpreendente é simples: o sucesso na vida baseia-se muito mais no Q.E. (quociente de inteligência emocional) do que no Q.I. (quociente de inteligência). As emoções descontroladas podem fazer com que até os indivíduos mais inteligentes se comportem de maneira que não é lá muito inteligente.
   
Em anos recentes, o impacto da inteligência emocional no sucesso futuro tem sido um tópico quente nos círculos psiquiátricos, e o conceito é apoiado por uma sempre crescente quantidade de investigação científica.

Características do Q.E. elevado
    Portanto, o que é, exatamente, o Q.E.? É um conjunto de características que a investigação confirmou serem essenciais para uma vida bem-sucedida e agradável. As pessoas que têm um Q.E. elevado controlam as suas emoções e os seus impulsos. São dignas de confiança, honestas, conscienciosas, fidedignas e responsáveis. São flexíveis e capazes de se adaptar às mudanças. Estão abertas a críticas construtivas, inovações, novas ideias, novas abordagens e informações. Estão conscientes dos limites das suas capacidades e têm expectativas razoáveis. A sua inteligência emocional tem provado ajudá-las a pensar com mais clareza, a comunicar melhor, a reduzir afirmações polarizantes, e a desenvolver a unidade em reuniões de grupo. Estas capacidades são particularmente cruciais no atual ambiente de trabalho orientado para o conhecimento, onde a harmonia dos esforços de equipa é mais importante do que nunca para o sucesso organizacional.
 
Sete maneiras de melhorar o seu Q.E.
1. Mexa-se!
O exercício aeróbico regular tem provado reduzir a ansiedade, melhorar o humor, e ajudar as pessoas a manterem-se calmas em situações de stresse.
2. Coma muitos vegetais.
Uma alimentação baseada em vegetais com quantidades suficientes de triptofano, tirosina e ómega3, podem ajudar a recuperar de uma depressão maior e de ansiedade. Além disso, melhora a clareza de pensamento e os resultados escolares.
3. Deixe o Sol brilhar
Luz solar suficiente melhora os níveis de vitamina D e de serotonina cerebral, levando a um melhor humor.
4. Feche os estores e vá para a cama.
Uma quantidade de sono adequada, num ambiente escuro, melhora os níveis de melatonina noturna, que, por seu lado, ajuda a elevar os níveis de energia e memória.
5. Ligue a música.
Ouvir música melodiosa, harmoniosa, música sacra com sons divinais melhora o humor, reduz o stresse, baixa os níveis de cortisol e melhora as funções cerebrais.
6. Não acredite em pensamentos distorcidos.
Analisar os seus próprios pensamentos à procura de distorções e corrigir os pensamentos errados melhora drasticamente a inteligência emocional.
7. Medite nas Escrituras.
Ler, analisar e meditar nas histórias da Bíblia pode aumentar as funções do lobo frontal do cérebro, melhorando, assim, a inteligência emocional.

Inteligência é maturidade
    Aquilo a que, realmente, nos referimos, é maturidade emocional – uma abertura e disponibilidade para desenvolver, crescer e ser maduro na forma como lidamos com os outros e connosco próprios. Nos relacionamentos pessoais, a pessoa com elevado Q.E. tem a capacidade de se distanciar da sua reação emocional a um acontecimento aborrecido e de olhar com lógica para o que está, realmente, a acontecer. A sua honestidade permite-lhe compreender outros pontos de vista, bem como potenciais soluções para o problema.
   
Embora o seu primeiro emprego ao sair da faculdade esteja, provavelmente, relacionado com o seu Q.I., a que posição ascenderá nesse trabalho relacionar-se-á mais com o seu Q.E.. Muitas vezes, as pessoas com elevado Q.I. não compreendem isto. Pensam que a razão por terem sido preteridas numa promoção é que o resto do mundo não tem inteligência suficiente para reconhecer o seu Q.I.. Sentem-se, muitas vezes, desprezadas, ou que a vida é injusta. A verdade é que os chefes reconhecem a inteligência quando decidem as promoções. Só que a inteligência que é reconhecida é o Q.E..
   
No local de trabalho, os indivíduos com um Q.E. elevado compreendem as suas emoções e os seus sentimentos e conseguem expressar, controlar e gerí-los. Normalmente, compreendem os sentimentos e pontos de vista dos outros, e têm mais facilidade em perceber a dinâmica de um grupo e o seu papel nesse grupo. Estão dispostos a adiar a gratificação a favor de um bem maior. Também é provável que se motivem a atingir objetivos e a manter uma atitude positiva, mas realista. Como resultado, são, muitas vezes, promovidos mais rapidamente do que aqueles com elevado Q.I.. Essencialmente, as pessoas com elevado Q.E. veem “todo o cenário” e, por isso, são capazes de evitar 'carroceis emocionais'.
A equação Q.E.

Há cinco componentes básicos da inteligência emocional:
• conhecer as suas emoções
• gerir as suas emoções
• reconhecer as emoções dos outros
• gerir os relacionamentos
• motivar-se a alcançar objetivos

   
Poderá notar que a palavra “emoção” é o ponto fulcral em três dos cinco componentes. Se retirar o “e” da palavra “emoção” obterá “moção”, que está relacionada com motivação (fatores que ativam, dirigem e sustêm comportamentos dirigidos a um objetivo).
    O relacionamento estreito entre o Q.E. e a motivação é a principal razão por que um Q.I. elevado não garante automaticamente o sucesso. A motivação, que tem tudo a ver com Q.E., é um componente crucial para o sucesso e a realização.
   
Embora a educação tradicional incentive a melhoria do Q.I., o Q.E. crucial é muitas vezes esquecido. Felizmente, nunca é demasiado tarde para aprender. Por isso, não importando quais foram as suas notas na escola, pode tornar-se mais inteligente – e bem-sucedido – ao concentrar-se no seu Q.E..

Fonte: Revista Saúde e Lar

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