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Como é BOM receber sua visita em nosso cantinho virtual! Emerson Nogueira Vila Nova, fundador do Centro de Terapias Complementares - HARMONIZE, é Fisioterapeuta (Ucsal), Hipnoterapeuta, Pós Graduado em Terapia Regressiva, Pos Graduado em Acupuntura, Reikiano, Terapeuta Floral, Palestrante e acima de tudo, um grande admirador das potencialidades ineretes ao ser humano. Talvez seja por isso que aqui no HARMONIZE nosso maior tesouro é te ver sorrir, sentir-se bem, em busca de conquistas cada vez mais especiais, e dividir contigo todo o nosso carinho, respeito e motivação para seguir sempre adiante. Será uma IMENSA alegria para nós estarmos sempre ao teu lado compartilhando de cada uma dessas emoções especiais, pois esse é o verdadeiro sentido de nossa existência...aproveite cada momento e HARMONIZE SUA VIDA.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Feliz dia do AMIGO...

 
Um abraço
Uma jovem de Nova Orleans sentou-se uma vez ao meu lado no avião. Quando soube que eu me interessava pelo assunto dos abraços, contou-me que havia crescido numa família de costumes rigorosos, onde não existia o hábito de abraçar.
- Quase nunca nos tocávamos — afirmou ela.
- Por isso, quando comecei a sair com o meu namorado, nunca o abraçava.
- E ainda se priva dos abraços?
- Oh, não — disse ela rindo.
- Que a fez mudar?
Uma bela tarde, ela passeava com o namorado por um pontão de madeira ao longo do Mississipi. Ele tinha trazido uma máquina fotográfica e sugeriu que fizessem umas poses juntos para tirarem umas fotos perto do rio.
Montaram a máquina no passeio e depois desceram pelas rochas que levavam ao rio. Numa tentativa de se despachar para se pôr em posição a tempo, antes que a câmara disparasse, ela tropeçou e caiu, torcendo o pé.
A câmara disparou e apanhou-a sentada nas pedras. Quando voltou para o passeio com Brad, sentia fortes dores no tornozelo. Tinha feito um entorse e teve de atravessar todo o pontão a coxear, com ele a ajudá-la em cada passo que dava.
- Ele tinha o seu braço à volta da minha cintura e as nossos quadris estavam pressionadas um contra o outro. Eu tinha o braço à volta do seu pescoço.
Sentia tantas dores que nem pensava no que estava fazendo. De poucos em poucos metros, tínhamos de parar. E, de cada vez que parávamos, ficávamos ali ao sol, apoiados um no outro, quadril com quadril, lado a lado.
As pessoas passavam e sorriam-nos. Viam em nós um casal de namorados a aproveitarem juntos um momento de paz. Mal eles sabiam como eu estava a sofrer.
Quando alcançaram a Decatur Street para apanhar um táxi, tinha passado uma hora.
—Durante aquela hora, eu aprendi algo sobre o abraço que não voltaria a esquecer. Descobri o prazer de estar em contacto com alguém que se ama, mesmo se for só num abraço de lado.
Na verdade, quando paramos à frente do navio Natchez, pedimos a alguém que tirasse uma fotografia nossa assim. Ainda a tenho. Aparecemos com os braços à volta um do outro, naquele abraço de lado.
Sempre que ele se quer lembrar do dia em que a nossa relação ficou séria, caminhamos abraçados de lado. É uma maneira engraçada de lembrar a forma como eu me libertei de uma infância de privação de abraços.
Autor desconhecido

Um abraço caloroso!!
Emerson Nogueira Vila Nova

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