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Serrinha, Bahia, Brazil
Como é BOM receber sua visita em nosso cantinho virtual! Emerson Nogueira Vila Nova, fundador do Centro de Terapias Complementares - HARMONIZE, é Fisioterapeuta (Ucsal), Hipnoterapeuta, Pós Graduado em Terapia Regressiva, Pos Graduado em Acupuntura, Reikiano, Terapeuta Floral, Palestrante e acima de tudo, um grande admirador das potencialidades ineretes ao ser humano. Talvez seja por isso que aqui no HARMONIZE nosso maior tesouro é te ver sorrir, sentir-se bem, em busca de conquistas cada vez mais especiais, e dividir contigo todo o nosso carinho, respeito e motivação para seguir sempre adiante. Será uma IMENSA alegria para nós estarmos sempre ao teu lado compartilhando de cada uma dessas emoções especiais, pois esse é o verdadeiro sentido de nossa existência...aproveite cada momento e HARMONIZE SUA VIDA.

sábado, 24 de janeiro de 2015

O Homem que não Reclamava


Como a gente se irrita fácil hoje em dia, não é? São tantos problemas, tantas cobranças, tantos desafios... tão pouco tempo...
Parece que todo mundo vive irritado, à beira de um ataque de nervos. E a culpa é sempre de quem? Do mundo. Dos problemas. Das cobranças. Será que é mesmo? Será que não somos nós que precisamos dar um basta e mudarmos nossa atitude frente à tudoisso, não deixando que nossa paz interior seja afetada pelo menos, pelo pequeno, pelo mesquinho, pelas provocações, pelo que não é permanente e valioso como ela?
Pois hoje eu vou te contar a história do homem que não se irritava nunca. Quem sabe, pensando nessa história, tenhamos mais paz, tranqüilidade e compreensão...
A história é a seguinte:
Em uma cidade interiorana, havia um homem que não se irritava e não discutia com ninguém.
Sempre encontrava saída cordial, não feria a ninguém, nem se aborrecia com as pessoas. Morava em modesta pensão, onde era admirado e querido.
Para testá-lo, um dia, seus companheiros combinaram de levá-lo à irritação e à discussão, numa determinada noite em que o levariam a um jantar.
Trataram todos os detalhes com a garçonete que seria a responsável por atender à mesa reservada para a ocasião. Assim que iniciou o jantar, como entrada, foi servida uma saborosa sopa, da qual o homem gostava muito.
A garçonete chegou próximo a ele, pela esquerda, e ele, prontamente, levou seu prato para aquele lado, a fim de facilitar a tarefa de servir. Mas ela serviu todos os demais, e, quando chegou a vez dele, foi para outra mesa.
Ele esperou, calmamente e em silêncio, que ela voltasse. Quando ela se aproximou outra vez, agora pela direita, para recolher o prato, ele levou outra vez seu prato na direção da jovem, que novamente se distanciou, ignorando-o.
Após servir todos os demais, passou rente a ele, com a sopeira fumegante, exalando saboroso aroma como quem havia concluído a tarefa e retornou à cozinha.
Naquele momento não se ouvia qualquer ruído. Todos o observavam discretamente, para ver sua reação.
Educadamente, ele chamou a garçonete, que se voltou fingindo impaciência e lhe disse:
- O que o senhor deseja?
Ao que ele respondeu, naturalmente:
- A senhora não me serviu a sopa.
Novamente ela retrucou, para provocá-lo, desmentindo-o:
- Servi sim senhor!
Ele olhou para ela, olhou para o prato vazio e limpo, e ficou pensativo por alguns segundos.
Todos pensaram que ele iria brigar. Suspense e silêncio total.
Mas o homem surpreendeu a todos, ponderando tranqüilamente:
- A senhorita serviu sim, mas eu aceito um pouco mais!
-Desconheço autorO Homem Que Não Se Irritava
Como a gente se irrita fácil hoje em dia, não é? São tantos problemas, tantas cobranças, tantos desafios... tão pouco tempo...
Parece que todo mundo vive irritado, à beira de um ataque de nervos. E a culpa é sempre de quem? Do mundo. Dos problemas. Das cobranças. Será que é mesmo? Será que não somos nós que precisamos dar um basta e mudarmos nossa atitude frente à tudo isso, não deixando que nossa paz interior seja afetada pelo menos, pelo pequeno, pelo mesquinho, pelas provocações, pelo que não é permanente e valioso como ela?
Pois hoje eu vou te contar a história do homem que não se irritava nunca. Quem sabe, pensando nessa história, tenhamos mais paz, tranqüilidade e compreensão...
A história é a seguinte:
Em uma cidade interiorana, havia um homem que não se irritava e não discutia com ninguém.
Sempre encontrava saída cordial, não feria a ninguém, nem se aborrecia com as pessoas. Morava em modesta pensão, onde era admirado e querido.
Para testá-lo, um dia, seus companheiros combinaram de levá-lo à irritação e à discussão, numa determinada noite em que o levariam a um jantar.
Trataram todos os detalhes com a garçonete que seria a responsável por atender à mesa reservada para a ocasião. Assim que iniciou o jantar, como entrada, foi servida uma saborosa sopa, da qual o homem gostava muito.
A garçonete chegou próximo a ele, pela esquerda, e ele, prontamente, levou seu prato para aquele lado, a fim de facilitar a tarefa de servir. Mas ela serviu todos os demais, e, quando chegou a vez dele, foi para outra mesa.
Ele esperou, calmamente e em silêncio, que ela voltasse. Quando ela se aproximou outra vez, agora pela direita, para recolher o prato, ele levou outra vez seu prato na direção da jovem, que novamente se distanciou, ignorando-o.
Após servir todos os demais, passou rente a ele, com a sopeira fumegante, exalando saboroso aroma como quem havia concluído a tarefa e retornou à cozinha.
Naquele momento não se ouvia qualquer ruído. Todos o observavam discretamente, para ver sua reação.
Educadamente, ele chamou a garçonete, que se voltou fingindo impaciência e lhe disse:
- O que o senhor deseja?
Ao que ele respondeu, naturalmente:
- A senhora não me serviu a sopa.
Novamente ela retrucou, para provocá-lo, desmentindo-o:
- Servi sim senhor!
Ele olhou para ela, olhou para o prato vazio e limpo, e ficou pensativo por alguns segundos.
Todos pensaram que ele iria brigar. Suspense e silêncio total.
Mas o homem surpreendeu a todos, ponderando tranqüilamente:
- A senhorita serviu sim, mas eu aceito um pouco mais!
-Desconheço autor


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