Que somos realmente criaturas diferenciadas dos demais seres isso nem temos dúvidas. Mas até que ponto isso se faz uma vantagem? Esse é apenas um dos muitos questionamentos que rondam sem parar pela minha inquieta mente ultimamente...e com múltiplas razões.
Nos dizemos inteligentes a ponto de inventarmos, construirmos, inovarmos e ao mesmo tempo sermos vítimas de nossas próprias alucinações e do nosso inabalável egoísmo. Mas que inteligencia é essa que nos leva a compreender nossa casa como sendo apenas o ambiente de quatro paredes a qual habitamos diariamente e nos faz esquecer da nossa verdadeira casa que nos abriga, acolha e protege dos inúmeros cometas...vai ver pensamos só existir estrelas cadentes que estão lá para fazermos nossos íntimos pedidos de forma fervorosa.
Mas vamos refletir juntos a respeito dessa nossa tal "capacidade intelectual"....
1- Será que acreditamos existir apenas uma vida a ponto de colocar todas outras vidas que nascem todos os dias em altíssimo risco?
2- Até que ponto é válido gerar um ser para conviver em meio a toda essa isignificancia e arrogancia humana...que futuro lhes esperam?
3- Que inteligencia é essa que nos permite conhecer as zonas de riscos e continuar habitando tais locais como se vivessem todo dia em plena adrenalina e sem saber que vão acordar vivos?
4- O que nos faz em plenos século XXI descordar piamente de todas aquelas teorias que acreditamos não ter sentido/lógica, ao invés de termos a mente aberta para o novo...ou será que você ainda nega que pode voar um dia...que existem microrganismos...que a terra é quem gira em torno do sol??
Vale mesmo a pena dúvida, criticar e repudiar todos esses acontecimentos e fenômenos que estamos vivendo diariamente levando centenas e milhares de irmãos?... É aquela velha historinha: Eu posso fazer a minha parte, será que você fará a sua também?..Quantos pontos de interrogação, hein!!!! :) Pois este é o melhor momento de virarmos filósofos e perguntar diferente:
O QUE VAMOS FAZER.....E PARA ONDE IREMOS????
Uma maravilhosa semana e que Deus nos ilumine sempre,
Emerson Nogueira Vila Nova
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