Bruxismo é causa de dores e de desconforto pelo corpo
Mal caracterizado por ranger os dentes durante o sono exige tratamento multidisciplinar
Dores de cabeça constantes, incômodos fortes nas costas e no pescoço,
zumbido no ouvido, dor no rosto. A resposta para esses sintomas pode não
ser óbvia. Muitas vezes, os dentes são responsáveis pelos desconfortos.
Um dos principais problemas que causam essas dores é o bruxismo. A doença é o hábito de ranger os dentes, involuntariamente, principalmente antes de dormir. O problema causa o desgaste dos dentes, com perda da capacidade de cortar alimentos. Pode levar ainda a fraturas e deixar os dentes moles.
Um dos principais problemas que causam essas dores é o bruxismo. A doença é o hábito de ranger os dentes, involuntariamente, principalmente antes de dormir. O problema causa o desgaste dos dentes, com perda da capacidade de cortar alimentos. Pode levar ainda a fraturas e deixar os dentes moles.
O tratamento é multidisciplinar, com dentistas, psicólogos e fisioterapeutas atuando juntos”, explica ele.
Além do acompanhamento psicológico, o especialista aconselha o uso de placas orais específicas e compressas de água morna para relaxamento muscular. A doença afeta mais as mulheres. Segundo Dutra, 15% das pessoas com mais de 15 anos e 12% dos abaixo dessa faixa apresentam bruxismo.
Outro grave problema que pode provocar sintomas semelhantes aos do buxismo é a disfunção temporomandibular (DTM). Ela afeta a mandíbula no ponto em que ela se liga ao crânio, na articulação responsável pelo ato de mastigar e de abrir a boca.
Quando há a disfunção, a articulação não cumpre corretamente seu papel nos movimentos da mandíbula, causando os sintomas, prejudicando o sono e acarretando dores em outras partes do corpo. O problema, segundo estatísticas médicas, atinge 40% da população mundial, principalmente mulheres.
Entre as causas, segundo Dutra, estão o mau posicionamento dos dentes, roer unhas, mastigar só de um lado ou apoiar a mão no queixo. Estudos recentes indicam ligação com a produção de hormônios femininos.
Além do acompanhamento psicológico, o especialista aconselha o uso de placas orais específicas e compressas de água morna para relaxamento muscular. A doença afeta mais as mulheres. Segundo Dutra, 15% das pessoas com mais de 15 anos e 12% dos abaixo dessa faixa apresentam bruxismo.
Outro grave problema que pode provocar sintomas semelhantes aos do buxismo é a disfunção temporomandibular (DTM). Ela afeta a mandíbula no ponto em que ela se liga ao crânio, na articulação responsável pelo ato de mastigar e de abrir a boca.
Quando há a disfunção, a articulação não cumpre corretamente seu papel nos movimentos da mandíbula, causando os sintomas, prejudicando o sono e acarretando dores em outras partes do corpo. O problema, segundo estatísticas médicas, atinge 40% da população mundial, principalmente mulheres.
Entre as causas, segundo Dutra, estão o mau posicionamento dos dentes, roer unhas, mastigar só de um lado ou apoiar a mão no queixo. Estudos recentes indicam ligação com a produção de hormônios femininos.
Fonte: www.odia.ig.com.br
“O
tratamento fisioterapêutico visa aliviar os sintomas dolorosos e também
promover a reabilitação da função muscular comprometida”, diz
Barrientos.
Para isso, o paciente é submetido a uma série de exercícios:
-
Exercícios para espasmos musculares e amplitude de movimento, onde
paciente deve realizar movimentos de abertura e fechamento da boca
lentamente.
- Exercícios passivos: balanço dos temporais, compressão e descompressão da articulação temporomandibular, entre vários outros.
-
Exercícios ativos-resistidos: trata-se de uma resistência contra o
movimento, fortalecendo os músculos mais fracos. Estes exercícios evitam
posturas anormais e regulam o sistema neuromuscular através da
repetição.
Além
disso, é importante sempre fazer um acompanhamento do paciente,
orientando ele para que não mastigue com apenas um lado da boca; evite
roer unhas; não morder bochecas; não mascar chiclete; não dormir com
travesseiros muito altos e tomar cuidado com a postura. O hábito, unido
aos exercícios, é vital para que o paciente tenha uma recuperação
completa.
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