Para ler, refletir e guardar, uma bela história do livro “Zen Shorts”, de Jon J. Muth.
“A Sorte do Fazendeiro”. Era uma vez um velho fazendeiro que já
trabalhava arduamente havia muito anos. Um dia, seu cavalo fugiu. Ao
ouvir a notícia, seus vizinhos foram visitá-lo. “Quanta má sorte”, eles
disseram. “Talvez”, respondeu o fazendeiro.
Na manhã seguinte, o cavalo retornou, trazendo com ele dois outros
cavalos selvagens. “Quanta boa sorte!”, exclamaram os vizinhos.
“Talvez”, respondeu o fazendeiro.
No dia que se seguiu, o filho do fazendeiro tentou montar um dos
cavalos indomados, foi jogado e quebrou sua perna. Novamente, os
vizinhos vieram oferecer sua simpatia após o infortúnio. “Quanta má
sorte”, eles disseram. “Talvez”, respondeu o fazendeio.
No outro dia, oficiais militares chegaram à vila para levar os jovens
para o exército, para lutarem em uma Guerra. Ao ver a perna quebrada do
filho do fazendeiro, eles passaram reto. “Quanta boa sorte”, gritaram
os vizinhos. “Talvez”, disse o fazendeiro.
E assim se faz em nossa vida diária. Podemos compreender nossos acontecimentos como sendo mero jogo de sorte ou azar, ou apenas comprender como condições necessárias para nosso aprendizado e nossa evolução. Concerteza você já deve ter ouvido alguém dizer: Há males que vem para o bem. Pois este é o caso mostrado na metáfora. Se algo de negativo lhe acontecer hoje, pare, pense e aguarde...lá na frente isso lhe trará novas oportunidades....e se assim preferir, do males o menor!
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