Pelo seu cérebro, ciência já pode interpretar o que você está vendo. (Fonte da imagem: Reprodução/Gizmodo)
Se você achava que demoraria muito mais tempo para que a ciência
encontrasse uma forma de ler o que está passando na sua cabeça,
prepare-se para ficar assustado. Pesquisadores de uma universidade
holandesa conseguiram criar um modelo matemático capaz de interpretar
imagens de ressonância magnética obtidas do cérebro de uma pessoa.
Mais especificamente, o sistema holandês conseguiu ler imagens do córtex visual de uma pessoa que estava encarando algumas letras. Assim, foi detectado um padrão de atividade dessa área do cérebro que se repetia sempre que a pessoa olhava para a mesma letra novamente. Ou seja, o córtex cerebral funciona de forma padronizada e pode ser interpretado com certa precisão por uma máquina.
Além de interpretar os padrões do córtex, o modelo matemático conseguiu ainda modificar os resultados para que fossem lidos por outras pessoas, como você vê na imagem. Dessa forma, não é exatamente como se os cientistas tivessem lido os pensamentos da sua cobaia, mas sim “visto com os olhos dela” alguma coisa.
Esse tipo de tecnologia, com um grau de desenvolvimento mais avançado, poderia interpretar até rostos humanos — nesse caso, os retratos falados estariam em vias de extinção.
Mais especificamente, o sistema holandês conseguiu ler imagens do córtex visual de uma pessoa que estava encarando algumas letras. Assim, foi detectado um padrão de atividade dessa área do cérebro que se repetia sempre que a pessoa olhava para a mesma letra novamente. Ou seja, o córtex cerebral funciona de forma padronizada e pode ser interpretado com certa precisão por uma máquina.
Além de interpretar os padrões do córtex, o modelo matemático conseguiu ainda modificar os resultados para que fossem lidos por outras pessoas, como você vê na imagem. Dessa forma, não é exatamente como se os cientistas tivessem lido os pensamentos da sua cobaia, mas sim “visto com os olhos dela” alguma coisa.
Esse tipo de tecnologia, com um grau de desenvolvimento mais avançado, poderia interpretar até rostos humanos — nesse caso, os retratos falados estariam em vias de extinção.
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