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Como é BOM receber sua visita em nosso cantinho virtual! Emerson Nogueira Vila Nova, fundador do Centro de Terapias Complementares - HARMONIZE, é Fisioterapeuta (Ucsal), Hipnoterapeuta, Pós Graduado em Terapia Regressiva, Pos Graduado em Acupuntura, Reikiano, Terapeuta Floral, Palestrante e acima de tudo, um grande admirador das potencialidades ineretes ao ser humano. Talvez seja por isso que aqui no HARMONIZE nosso maior tesouro é te ver sorrir, sentir-se bem, em busca de conquistas cada vez mais especiais, e dividir contigo todo o nosso carinho, respeito e motivação para seguir sempre adiante. Será uma IMENSA alegria para nós estarmos sempre ao teu lado compartilhando de cada uma dessas emoções especiais, pois esse é o verdadeiro sentido de nossa existência...aproveite cada momento e HARMONIZE SUA VIDA.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Visualização criativa: eles recomenda


Profissionais que utilizam a técnica, seja para combater a ansiedade ou para ajudar no tratamento de doenças graves, relatam os resultados observados em seus pacientes
Texto • Daniel John Furuno - Fonte: Triada
 
   “Quando comecei a trabalhar em uma instituição que atende portadores de deficiência mental, senti a necessidade de desenvolver um trabalho voltado à ‘dimensão espiritual’ – entenda-se por isso a necessidade de ir além do ego ou do nível pessoal do ser humano. Elaborei um projeto centrado na visualização criativa, tendo como público-alvo os colaboradores da instituição, já que nosso trabalho lá é bem pesado. Apresentei-o à diretoria e, para a minha surpresa, ele foi aceito. No início, senti certa resistência por parte dos colegas de trabalho. No entanto, com o desenvolvimento do projeto e a observação de resultados positivos, as pessoas passaram a valorizar cada vez mais a técnica. Ela tem ajudado a melhorar o relacionamento entre as equipes, a diminuir a ansiedade, a melhorar o humor e a reduzir a tensão durante a jornada de trabalho. Outro resultado importante é a quebra de preconceitos. As pessoas que nunca tiveram contato com a visualização, em um primeiro momento, ficam apreensivas, pensam tratar-se de algo superficial ou relacionado a algum tipo de religião. Não levam muito a sério. Com o decorrer do tempo, elas se surpreendem, começam a observar mudanças internas e passam a adotar outra postura. Recentemente, as professoras começaram a aplicar a visualização criativa em sala de aula, com os portadores de deficiências mentais e atraso de aprendizagem, e também têm obtido resultados excelentes, entre os quais se observam a melhora na concentração e no comportamento em sala e a diminuição da agitação. A idéia é aprofundar esse trabalho e aguardar resultados mais significativos”.

Joyce Rojais Fernandes de Melo, 29 anos, psicóloga, Bauru, SP


    “Conheci a visualização criativa e, como trabalho com hipnose e regressão, principalmente em pacientes com doenças psicossomáticas, achei que a aplicação da técnica poderia ser interessante. Procurei aprofundar-me e aprender mais sobre o assunto, e há seis anos venho utilizando a visualização em minha prática diária de consultório. Tenho observado ótimos resultados com meus pacientes, em casos ligados à obesidade, à autoestima (principalmente em adolescentes), à disfunção erétil, ao combate ao tabagismo, ao pânico e à depressão, e em pacientes com problemas para controlar a ansiedade em dias de prova ou com dificuldade em passar no exame para obter a carteira de habilitação”.

Elias Leite de Oliveira, 54 anos, psicólogo clínico e professor, Uberlândia, MG


    “Eu trabalhava com pacientes portadores de câncer e tive contato com o trabalho de O. Carl Simonton (oncologista norte-americano), autor de livros como Com a Vida de Novo. Ele aplica a visualização criativa nos pacientes em tratamento quimioterápico, com a intenção de acelerar o processo de cura e evitar os efeitos colaterais. Nossa mente é capaz de gerar imagens, que produzem emoções, que, por sua vez, liberam neurotransmissores capazes de alterar nosso ânimo e saúde. Certa vez, visitei um paciente de 87 anos que tinha um tumor hepático. Seu fígado estava como uma pedra e era palpável na altura da cicatriz umbilical, o que indicava que possuía cerca de quatro vezes o tamanho normal. Como ele era militar, sugeri que, sempre que estivesse sozinho, comandasse as tropas de seus glóbulos brancos até a região do fígado, pois aquelas células eram subversivas e estavam ocupando uma área que não poderiam – e era isso o que prejudicava sua saúde. Somado a isso, fizemos a medicação homeopática com complementos ortomoleculares. Depois de 15 dias, fiquei imensamente surpresa com a regressão do tumor. Eu havia sugerido que ele fizesse a visualização ao menos três vezes ao dia, mas ele fazia muito mais que isso”.

Sandra Regina De Souza, 49 anos, médica, Rio de Janeiro, RJ


    “Por meio de meus estudos sobre o trabalho de Carl Jung (psiquiatra suíço), conheci a visualização criativa – foi ele quem desenvolveu a técnica, baseado em pesquisas alquímicas. É uma das ferramentas que utilizo em consultório, pois possibilita mudança de pensamentos por intermédio de novas imagens mentais. Também a utilizo para trazer à consciência alguns aspectos reprimidos por meus pacientes. De forma geral, o intuito é trazer transformação interna e externa. Já vi muitos resultados, mas posso destacar um em especial. Um dos meus pacientes estava em meio a um divórcio litigioso. Já fazia seis anos que o processo estava parado por causa dos desacordos entre o casal. Meu paciente estava com sérios problemas financeiros, precisando vender alguns dos imóveis para se manter e não havia meios de se chegar a um acordo. Foi neste momento que ele me procurou. Incrivelmente, depois de dois meses e meio de tratamento, ele conseguiu resolver o que queria. É importante deixar bem claro que a visualização criativa não é mágica. A combinação da visualização com a terapia é fundamental. Trabalhamos muitos aspectos dentro do paciente e isso, somado à mudança das imagens mentais por meio da visualização, terminou por trazer resultados”.

Elizabeth Mednicoff, 40 anos, psicóloga clínica, São Paulo, SP

 

E você, já experimentou algo assim?

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