Há
uma infinidades de artigos de caráter científico sobre REIKI e toque
terapêutico em base de dados científicos. www.scielo.com www.bireme.com
Busquem,
pesquisem e formulem conceitos, sendo estes a favor ou não da ideia
proposta, evitando assim o grande mau da humanidade " Criticar e não
acreditar em algo que estes não estudaram." Ficadica
A Era das terapias alternativas está à nossa porta ! E, um dos destaques dentre elas é o REIKI. | ||
REIKI
é uma técnica japonesa para a canalização de Energia Vital Universal. É
uma Terapia Energética Natural que além de ativar glândulas, órgãos,
sistema nervoso e imunológico, auxilia no tratamento do estresse e da
depressão. Por tratar o estresse, o REIKI está se tornando muito
conhecido e usado em todo o mundo. É ainda excelente para o alívio de
dores e para todos os tipos de doenças físicas e mentais.Albert
Einstein elaborou a teoria do campo unificado, demonstrando a
existência de uma energia que é a força diretora de todas as coisas do
Universo. É o éter de Paracelso e dos antigos Rosacruzes. Através de
equações matemáticas, unificou a força gravitacional e a eletromagnética
em uma relação que explica muito do que vemos ao nosso redor, Segundo
ele, a nível desse plano energético (etérico), que os cientistas
modernos chamam de hiper espaço, o tempo e o espaço não se manifestam da
mesma maneira que no plano físico, onde só existem por serem originados
dessa mesma energia.
Como
os nossos corpos físicos são compostos de energia, e nós sabemos que
onde existe energia existe mudança, canalizando-a para seu próprio corpo
ou para alguém, você estará ajudando a trazer mudanças necessárias para
que aconteça a cura. A beleza do REIKI está na sua integralidade e
simplicidade. Tanto um doutor quanto um analfabeto podem ser canais de
REIKI. Você participa de um curso num final de semana e já pode
trabalhar com a energia. É uma energia inteligente e que não carece de
diagnóstico. Um dos maiores benefícios do REIKI é a possibilidade do
autotratamento que pode acontecer em qualquer lugar.
Segundo
ele, energia e matéria são manifestações diferentes dessa energia
primordial etérica. Essa energia etérica é um ponto de liga subatômico,
um meio que permite a metamorfose em contínuo movimento de partícula
para onda e de onda para partícula. Einstein criou, assim, as bases
científicas da Física Quântica.
Diz
Einstein que toda matéria é energia e que toda energia é constituída
por fótons, que é uma das últimas partículas subatômicas descobertas
pela física quântica. O fóton tem uma característica rara, se comparado
com outras partículas subatômicas: ele se comporta simultaneamente como
partícula e como onda. O fóton é luz, logo toda energia é luz, é
vibração.
Isto
explica o por que os cadáveres não apresentem um campo energético, pois
não há nada estimulando este átomo. O processo que gerá o fóton devido
ao efeito sobre o átomo, o caminho inverso também é possível, através do
campo energético do átomo alteramos a sua ação repercutindo na sua
energia liberada.
O
REIKI não pode substituir a medicina, mas em muitos casos proporciona
resultados que a medicina não consegue. Pode ser aplicado, também, à
distância como se fossem ondas radiofônicas. Pode ser enviado para um
trauma do passado reprogramando o dano emocional, tanto quanto ser
programado para atuar num evento futuro. Proporciona expansão de
consciência, na medida em que promove um salto quântico, um aumento de
frequência vibratória. REIKI é um método científico de cura reconhecido
pela OMS. Existem cursos para se tornar um canal de REIKI. Nesses cursos
de formação, através de rituais de iniciação, a pessoa estará apta para
a prática do REIKI.
Pesquisas
recentes comprovam efeitos benéficos e até encontram explicações
científicas para acupuntura e reiki. Estudos sobre o assunto, antes
restritos às universidades orientais, ganharam espaço entre
pesquisadores americanos, europeus e até brasileiros. Recentemente, a
Organização Mundial de Saúde (OMS) criou uma denominação especial para
esses métodos: são as terapias integrativas.
Um
artigo exmecanismo da acupuntura contra a dor foi publicado por
pesquisadores da Universidade de Rochester na revista Nature
Neuroscience em 30 de maio. Criada há quatro mil anos, a prática
consiste na aplicação de agulhas em pontos do corpo. Pela explicação
tradicional, ela ativa determinadas correntes energéticas para
equilibrar a energia do organismo.
Cientificamente,
as agulhas teriam efeitos no sistema nervoso central (cérebro e espinha
dorsal). As células cerebrais são ativadas e liberam endorfina, um
neurotransmissor responsável pela sensação de relaxamento e bem-estar. O
estudo dos nova-iorquinos descobriu uma novidade: a terapia, que atinge
tecidos mais profundos da pele, teria efeitos no sistema nervoso
periférico. As agulhas estimulam também a liberação de outro
neurotransmissor, a adenosina, com poder antiinflamatório e analgésico.
No
experimento com camundongos com dores nas patas, cientistas aplicavam
as agulhas no joelho do animal. Eles constataram que o nível de
adenosina na pele da região era 24 vezes maior do que o normal e que
houve uma redução do desconforto em dois terços.
A
equipe tentou potencializar a eficácia da terapia, colocou um
medicamento usado para tratar câncer nas agulhas. A droga aprimorou o
tratamento: o nível de adenosina e
a duração dos efeitos no organismo dos aniamis praticamente tripliquase
triplicou e o tempo de duração dos efeitos no organismo dos ratos
também triplicou. Mas este método não poderia ser feito em humanos
porque o medicamento ainda não é usado clinicamente. “O próximo passo é
testar a droga em pessoas, para aperfeiçoá-la ou para encontrar outras
drogas com o mesmo efeito”, diz Maiken Nedergaard, coordenadora do
estudo.
REIKI
Seus
praticantes acreditam nos efeitos benéficos da energia das mãos do
terapeuta colocadas sobre o corpo do paciente contra doenças. Para
entender as alterações biológicas do reiki, o psicobiólogo Ricardo
Monezi testou o tratamento em camundongos com câncer. “O animal não tem
elaboração psicológica, fé, crenças e a empatia pelo tratador. A partir
da experimentação com eles, procuramos isolar o efeito placebo”, diz.
Para a sua pesquisa na USP, Monezi escolheu o reiki entre todas as
práticas de imposição de mãos por tratar-se da única sem conotação
religiosa.
No
experimento, a equipe de pesquisadores dividiu 60 camundongos com
tumores em três grupos. O grupo controle não recebeu nenhum tipo de
tratamento; o grupo “controle-luva” recebeu imposição com um par de
luvas preso a cabos de madeira; e o grupo
Depois
de sacrificados, os animais foram avaliados quanto a sua resposta
imunológica, ou seja, a capacidade do organismo de destruir tumores. Os
resultados mostraram que, nos animais do grupo “impostação”, os glóbulos
brancos e células imunológicas tinham dobrado sua capacidade de
reconhecer e destruir as células cancerígenas.
“Não
sabemos ainda distinguir se a energia que o reiki trabalha é magnética,
elétrica ou eletromagnética. Os artigos descrevem- na como ‘energia
sutil’, de natureza não esclarecida pela física atual”, diz Monezi.
Segundo ele, essa energia produz ondas físicas, que liberam alguns
hormônios capazes de ativar as células de defesa do corpo. A conclusão
do estudo foi que, como não houveram diferenças significativas nos os
grupos que não receberam o reiki, as alterações fisiológicas do grupo
que passou pelo tratamento não são decorrentes de efeito placebo.
A
equipe de Monezi começou agora a analisar os efeitos do reiki em seres
humanos. O estudo ainda não está completo, mas o psicobiólogo adianta
que o primeiro grupo de 16 pessoas, apresenta resultados positivos. “Os
resultados sugerem uma melhoria, por exemplo, na qualidade de vida e
diminuição de sintomas de ansiedade e depressão”. O trabalho faz parte
de sua tese de doutorado pela Universidade Federal do Estado de São
Paulo (Unifesp).
E
esses não são os únicos trabalhos desenvolvidos com as terapias
complementares no Brasil. A psicobióloga Elisa Harumi, avalia o efeito
do reiki em pacientes que passaram por quimioterapia; a doutora em
acupuntura Flávia Freire constatou melhora de até 60% em pacientes com
apnéia do sono tratados com as agulhas, ambas pela Unifesp. A quantidade
pesquisas recentes sobre o assunto mostra que a ciência está cada vez
mais interessada no mecanismo e efeitos das terapias alternativas.
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