A dor é
definida como um sentimento desconfortável que nos diz que algo está
errado em nosso corpo pela AHCPR (Agency for Health Care Policy and
Research). É a forma que o corpo tem de enviar um alerta ao cérebro.
Nossa medula espinhal e nervos fornecem o caminho para que as mensagens
vão e voltem no cérebro, indo também às outras partes do corpo. Nossas
milhares de células nervosas na pele sentem o calor, o frio, a luz, o
toque, a pressão e também a dor e enviam a mensagem via medula espinhal
até o cérebro.
Mas
existem alguns fatores que diminuem ou eliminam a dor, entre eles: o
sono, os remédios, a hipnose, a meditação. O clima também influi na dor e
em sua reincidência, sendo inúmeros os casos em que pessoas que tiveram
acidentes, ou portadoras de artrite ou outras doenças que causam dor,
que relatam sentir a mesma dor quando o tempo muda ficando chuvoso ou
frio, por exemplo. É como se o cérebro tivesse uma 'memória para dor',
que torna a voltar como da primeira vez que a dor foi sentida, quando
circunstâncias ambientais semelhantes àquele dia tornam a acontecer.
Nossa
expectativa e nossa postura mental, assim como nossa sugestionabilidade
diante da dor são fatores decisivos para seu controle - pessoas que
ouviram histórias parecidas com as suas 'sabem' de antemão que sentirão
dor, e realmente sentem. Enquanto que outras, que simplesmente ignoram a
dor (de um parto, por exemplo), passam por ela sem maiores problemas.
O controle da dor vem sendo estudado pelos médicos, pois já foi
confirmada a forte relação entre ela e a recuperação de uma doença ou de
uma cirurgia. De maneira geral, a medicina reconhece que o aumento da
dor está ligado à adrenalina e noradrenalina (indivíduo em estado de
alerta), enquanto que a ausência de dor está ligada à endorfina
(indivíduo relaxado).
O controle da respiração e o relaxamento colaboram de modo significativo para o controle da dor, diz Dr. Ernest L. Rossi, hipnoterapeuta ericksoniano, o que mostra que a mente e o cérebro têm uma grande participação nesse processo.
Quando um paciente vai passar por uma cirurgia, ele colabora muito mais com o médico e sua recuperação é bem mais rápida se, antes, ele é informado passo a passo do que vai ser feito e pode acompanhar as próprias alterações feitas em seu corpo.
O estado de relaxamento auxilia também em casos mais sérios, quando o controle da dor não é suficiente para dispensar o uso da anestesia. É sabido que pacientes odontológicos necessitam de maior dose de anestesia quando estão nervosos do que quando estão relaxados. A meditação leva o indivíduo ao estado de relaxamento, daí seu caráter benéfico que tem reflexos no organismo.
Em geral, a dor costuma chamar a atenção de quem a possui, e essa atenção concentrada na dor só faz aumentá-la.
O controle da respiração e o relaxamento colaboram de modo significativo para o controle da dor, diz Dr. Ernest L. Rossi, hipnoterapeuta ericksoniano, o que mostra que a mente e o cérebro têm uma grande participação nesse processo.
Quando um paciente vai passar por uma cirurgia, ele colabora muito mais com o médico e sua recuperação é bem mais rápida se, antes, ele é informado passo a passo do que vai ser feito e pode acompanhar as próprias alterações feitas em seu corpo.
O estado de relaxamento auxilia também em casos mais sérios, quando o controle da dor não é suficiente para dispensar o uso da anestesia. É sabido que pacientes odontológicos necessitam de maior dose de anestesia quando estão nervosos do que quando estão relaxados. A meditação leva o indivíduo ao estado de relaxamento, daí seu caráter benéfico que tem reflexos no organismo.
Em geral, a dor costuma chamar a atenção de quem a possui, e essa atenção concentrada na dor só faz aumentá-la.
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