Ao desenharmos ou olharmos para uma
mandala, ela nos traz paz interna, nos centra, traz estabilidade.
Estimula novas idéias, nos conduzem a metas construtivas. Elas exercem
um efeito de cura em diferentes aspectos onde o equilíbrio psíquico está
perturbado (medos conscientes e inconscientes, traumas, angústias,
conflitos, bloqueios, problemas não solucionados, etc), ao fazer com que
um conflito venha à tona, através de um desenho de uma mandala, ocorre
uma descarga de tensão. Colocamos para fora através de símbolos as
nossas deficiências e dificuldades e através disso trabalhamos a cura.
O desenho de mandalas recupera a motricidade, desenvolve a criatividade, a concentração. Tranqüiliza. Excelente para pessoas irritadas, medrosas e agressivas. Desbloqueia os sonhos e auxilia a interpretá-los. É muito utilizada na meditação com o objetivo de centramento e concentração.
O desenho de mandalas recupera a motricidade, desenvolve a criatividade, a concentração. Tranqüiliza. Excelente para pessoas irritadas, medrosas e agressivas. Desbloqueia os sonhos e auxilia a interpretá-los. É muito utilizada na meditação com o objetivo de centramento e concentração.
As mandalas são apenas figuras representativas que podem ser utilizadas como peças decorativas por conta de suas diversidades, beleza e coloridos, bem como para fins terapêuticos.
Palavra sânscrita, a mandala significa círculo.
Cada pessoa ao identificar-se com uma mandala, tem ai uma grande chance de se conhecer melhor e aprender. Jung, psiquiatra e discípulo de Freud, associou a mandala como um espelho do Ego.
De acordo com Jung, quando o Ego consegue se expressar através do desenho, o inconsciente responde.
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